quinta-feira, 16 de outubro de 2014

OPINIÃO

AS FREGUESIAS VIERAM À CIDADE!
Um evento que congregou as presenças dos Presidentes das Juntas de Freguesias do Concelho de Góis, bem como da representante da Câmara Municipal.
Foi um encontro que promete trazer algo de novo,pelo menos fiquei com essa visão.
Quem se lembra das reuniões dos antigos conselhos regionais, dos quais muita coisa se aflorava,numa perspectiva realista, mas que na prática pouco vinha ao de cima e de nada valia no imediato,começando pela fraca assistência,nas mesmas.
Guardo sim, dessas reuniões, em que a companhia do meu amigo Luís Martins era constante em que os dois marcava-mos presença em nome da Comissão de Melhoramentos do Esporão, a memória entre outros do amigo comum dos Góienses do Srº. José Matos Cruz.
Realço, deste último encontro a maneira cordial,e cívica como decorreu num ambiente aonde a pedinchice individual e bairrista não existiu,o que é um bom sinónimo. 
Todas as intervenções desde a mesa representada pelo autarcas, bem como dos representantes das comissões,foi tida num tom generalizado e comum aos anseios das aldeias e existentes em cada freguesia, estas, sendo umas mais rurais e outras mais urbanas.
Claro que as carências numas e noutras são distintas,não só pela distância da sede do Concelho,
como também de problemas mais intrínsecos  a cada uma.
Muito caminho há a percorrer no regionalismo,o espírito do mesmo, tem vencido dificuldades desde o regime anterior,não será agora,que apesar do actual poder autárquico ser mais directo e positivo na resolução dos problemas das pessoas,resta ao movimento regionalista se actualizar com as novas realidades, enveredando  por outras formas de estar,nomeadamente servir-se das novas tecnologias,
tentar estar,no meio social,cultural,lazer desportivo,turismo...etc.
Os mais jovens têm que ser estimulados,para a vida associativa e regionalista,basta para isso que lhes dêem  a oportunidade real nas funções,que lhes são atribuídas,e ferramentas para se sentirem realizados naquilo em que estão inseridos,sem paternalismos e algum tipo de vassalagem.    
As comissões,ligas e outras têm que ser parceiros mais activos no poder local, não pedir só, mas também dar sugestões mais realistas e viáveis,defendendo as suas raízes locais,tais como costumes,gastronomia,embora possam ser comuns na serra mas decerto modo são diferentes.
Trazer ao de cima os valores tradicionais,mostrar a riqueza que a ruralidade das aldeias têm,folclore,a etnografia; procurando em conjunto programas conjuntos de proximidade.
Não há aldeias boas ou más,podem ser todas iguais mas diferentes  no essencial ,é nessa diferença que reside a sua riqueza .
O problema das águas é sem dúvida abrangente a muitas aldeias,é pena que umas tenham Juntas que tratam das mesmas,recolhendo o liquido para análise custeando as mesmas,a  limpeza das minas e seus depósitos.Ao contrário de outras que se limitam a colocar placas nos fontanários.


Embora haja quem não esteja satisfeito com a nova situação administrativa, de qualquer modo julgo que será benéfico, assim os autarcas queiram.

A  Senhora Presidente da Edilidade Drª.Maria de Lurdes Castanheira na sua intervenção,não deixou de fazer referência ao facto, desejando que não se alter e que fiquemos por aqui,em relação a possíveis mudanças a nível dos concelhos.
Não deixou de mostrar as despesas e as obras e suas verbas realizadas das quais não faz grande alarido,preocupando-se  mais por deixar obra feita.

Texto e fotos de :
Adriano Filipe

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

ARRANJOS E BENEFICIAÇÕES

NÃO INTERESSA O TEMPO,SE NO TEMPO SE FAZ!...
NÃO INTERESSA QUEM FEZ,NO TEMPO! ...
INTERESSA QUE ESTÁ FEITO!...
Os olhos vêm e desgostam,sim ou não e regista-se simplesmente!
Mas que os trabalhos surgem,a limpeza tem o seu inicio,arrastados no tempo sim,não importa o tempo, importa sim é fazer-se,porque o tempo a bem dizer não tem tempo, quando se tem por principio que gostamos,e damos o melhor nosso tempo, dentro ou fora.
Agora, falta ainda mais e mais a fazer,porque nunca tudo está feito, embora possa parecer.
-Fontanário - bebedouro dos animais limpo e recuperado.Pode o musgo dar outros tons,mas demonstra desleixo pela preservação de um património, marco de um tempo e do querer de uma gente, que por gostar e ambicionar o melhor, deu o seu trabalho e o seu esforço,para um melhoramento útil para toda aldeia.
-O ribeiro é,como sempre tenho dito uma louca paixão que em mim existe.Ver de novo a continuação do que não foi feito em tempo útil,não pode deixar de ser feito noutro novo tempo.Não tive o privilégio de estar presente quando o trabalho terminou,mas por fotos feitas por conterrânea e expostas nas páginas- sociais vejo o mesmo e gosto.
Poderá haver coisa mais linda que ver o liquido mais precioso para a humanidade, ser aproveitado e 
tornando todo o espaço envolvente mais agradável,pela sua beleza natural,quase lhe chamo do ex-librís da Aldeia do Esporão!
-E a recuperação do casario também se faz,é bom ver,se o xisto prevalecer tanto melhor ,mais enriquecido ficará o lugar.
O que faltará fazer!?
foto de Adriano Filipe Agosto 2014/08
Foto de Adriano Filipe Agosto 2014/08
Foto de Adriano Filipe Agosto 2014/08
Foto de Adriano Filipe Agosto 2014/08
Foto de Adriano Filipe Agosto 2014/08
Foto de Adriano Filipe Agosto  2014/08
Foto de Adriano Filipe Agosto 2014/08
Foto de Adriano Filipe Agosto 2014/08
Foto de Adriano Filipe 2014/08
Foto tirada por-Maria Olinda Simões -fac
Foto tirada por-Maria Olinda Simões-fac
Foto tirada por Maria Olinda Simões-fac
Foto tirada por Maria Olinda Simões-fac
Fotos e texto de 
De Adriano Filipe 
e Maria Olinda Simões