sexta-feira, 20 de setembro de 2013

PODEM CHAMAR-ME OS NOMES QUE QUISEREM!

Mas nunca sujei e nem sujarei a àgua que bebí durante apróximadamente trinta anos.
Não sou revanchista,longe de mim tão despresivel procedimento.
Ao escrever não faço mais que por no papel aquilo que me vai na alma,proveniente daquilo que vejo,ouço e sinto.
Aquilo que escrevo e comento tem lógicamente um sentido critico mas faço-o penso eu construtivamente,mas com a legitima esperança de ver verificadas alterações  de atitudes e procedimentos num futuro que parece tardar.
Não ofendo as pessoas enquanto tal,nem como servidores de uma qualquer instituição,limito-me isso sim a constatar procedimentos dos quais eu não posso e não aceito pactuar.
Mesmo deixando de fazer parte dos corpos sociais da comissão,nada me impede na qualidade de sócio me prenunciar sobre o que acho de bem ou de mal.
Sempre fiz e farei a destinção de um director enquanto tal e da pessoa que possa exercer determinado cargo.
Não confundo, o calor,o entusiamo,o fervor e o empenho,que por vezes numa reunião se possa ter,talvez seja esse o modo em que me revejo e possa proceder,com o respeito a amizade que sempre notri por qualquer colega e especialmente pela figura do responsável máximo.
Discurdar não é desrespeitar ou ofender.
A minha opinião é só minha,sou responsável mas se ofendi alguém pois tiveram a oportunidade de em lugar próprio e que foi comum, de chamarem a atenção e debater-mos os assuntos e as razões das criticas, mas nada era feito nem tão pouco mostravam qualquer mau estar,quase que me apetece dizer"os cães ladrão mas a caravana passa"seria este o pensamento de quem  sentia melindrado e ofendido?A ser assim é notório uma grande doze de hipócrisia.
A razão decerto que existe,não é minha de modo algum exclusivamente,mas no sitio,no qual determinados adjetivos depreciativos sobre a minha pessoa foram deliberadamente escritos,não voltarei a comentar e a participar, pois tenho consciência que a mesma página foi engrandecida com os meus postes.
Espero e desejo que os gestores a saibam engrandecer dando a conhecer aquem a visitar tudo o que for possivel sobre a aldeia que representam e o concelho a que pertencem.
Ao continuar aqui no meu blog a escrevinhar,falo-ei sempre com a minha opinião e ponto de vista ,mas em consciência.
Respeitarei até certo ponto aquilo que por decisão colegial foi decidido, pois como simples sócio nada possa alterar ou fazer.
Em liberdade total continuarei a dar ao meu pensamento aquilo que ele me ditar,sem tibiezas e medos.
Prezo em ser como sou dou a cara,sou verdadeiro,colérico,honesto, teimoso,amigo,revoltado,talvez até com um grau de quezilento,mas não sou hípócrita,cinico ou oportunista.
Adriano Filipe-20/09/2013

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Entre o certo e o errado...Ou contra senso talvez.

Na aldeia que adotei como minha (Esporão)Freguesia de Góis,existe um fontanário entre outros no qual lhe colocaram uma placa dizendo "Água não controlada".
Na aldeia do Cadafaz-Freguesia no dia 3 de Agosto foi inaugurada uma fonte de seu nome"Fonte dos Portos.
Será que a água que dela brota está controlada?
Estou em crer que sim!
-Talvez no Concelho de Góis haja freguesias que defendem melhor os interesses e a saúde publica dos seus fregueses,tomando elas a responsabilidade da defesa das àguas,analizando-as periódicamente.Enquanto outras do mesmo Concelho e o próprio Municipio Góiense,talvez por outros interesses a defender,não querem assumir a dita responsabilidade.
No dia 24 de Agosto,foi dia de diversas inaugurações na aldeia do Esporão.
No Largo da Boleirinha que teve o seu embelezamento conforme placa acima, teve a presença da representante da Edilidade e de outros ilustres autarcas,como dirigentes da C.M.E. e de muitos convidaddos.No referido Largo existe o tal fontanário com a dita placa (paragrafo 1º).
Debaixo de um calor abrasador,a muitos dos presentes, bem que lhes apetecia beber um golo de àgua fresca,mas ao depararem-se com os dizeres inscritos,assustaram-se  e a recusa foi unânime,limitando-se alguns a refrescarem o rosto.
Água não controlada, não quer dizer que não se possa beber,para tal fim deveria dizer, imprópria para beber.Dela tenho bebido ao longo destes anos,só posso dizer que esta imposição só liberta a Edilidade e outros das suas responsabilidades e custos.
Não acho justo que se despreze o esforço,a dedicação de toda uma aldeia que labutou,custeou com a sua mão de obra e outros valores,para terem o previlégio e a conquista de trazer o precioso liquido para a aldeia,década de 40/50,embora me pareceu ouvir dizer que o estado novo comparticipou nas obras do lavadouro,o que tenho alguma reservas.
Quando chegar o dia, em que os residentes não possam pagar a factura do consumo da água,que por vezes até não consomem,pois algum desse valor é para as taxas impostas, aonde irão eles buscar a água que precisarem,voltará o que chamam de "chafurdo"?
Se o problema são os custos,diz a C.M.E. que tem mandado limpar a mina,pois que tome ela a seu cargo,a defesa da mesma, conservando devidamente fechada, cois que actualmente me parece não estar a acontecer.Que esta de igual modo suporte os custos das respectivas e necessárias análises, providenciando assim a boa qualidade e segurança da mesma.
O embelezamento do dito Largo está no minimo aceitável,embora tivesse havido outra opinião e demais orçamentos para ser feito o alargamento do mesmo.
Mas meus amigos, não se podendo mitigar a sede sem receios no dito fontanário ali existente,não deixa de ser muito triste.
Não será um contra senso o dito embelezamento e a referida situação da àgua?!
Texto e foto de:
Adriano Filipe