quarta-feira, 13 de setembro de 2017

O TRABALHO DÁ SAÚDE...

O TRABALHO COMO TERAPIA 
Nas minhas férias na Aldeia do Esporão de Góis,fui ocupando o meu tempo dando um pouco de utilidade cívica; 
Assim comecei por tirar as ervas daninhas que na minha rua germinavam,não gosto de ver, a rua assim tão pouco limpa.
Também tratei de podar o meu chaseiro de lucilíma, em casa fui tirando as folhas para depois as secar.   
Limpar um pedaço de um antigo curral,como se fosse a  descoberta de um tesouro perdido,tudo num sentido desportivo era preciso criar massa muscular,pois então!
Mas, como tenho um terrível hábito de olhar em meu redor e ver o que menos gosto,assim na Rua com o nome da Comissão de Melhoramentos muita erva e silvas por lá vão,isto em tempo de seca extrema,o que seria se chuve-se muito?
Também pela casa de Convívio andei, aonde a bica saboreei,relaxando ao admirar a paisagem sobre as serras, não deixando, de também dar um jeito aonde era preciso,pois como sócio e antigo director não posso estar parado,assim tratei do limoeiro que estava triste,ao fim de uns dias de lhe dar água as flores nasciam e o fruto também.
As árvores do parque de lazer podei, assim como as que circundam a casa com a ajuda de mais companheiros voluntários,o Ti João Simões,o Casimiro Rodrigues,o amigo Rana,as ovelhas e as cabras da Alice e da Fátima Adão,saciaram-se com a folhagem retirada.
Reparei nas pedras de mármore encostadas a um canto, que podiam servir, julgo eu, para cobrir as mesas de apoio à churrasqueira, muito ali se pode fazer, como aquele chão de cimento muito estragado.Reparei também no barrote que serve de suporte ao telheiro da mesma que apresenta na sua base um aspecto de apodrecimento julgo eu.
A mota do motar que visitou a aldeia e esteve por lá alojado, não minha modesta opinião não estaria bem estacionada,não estrovou muito a passagem,mas o Largo da Republica é grande.
Enfim assim as férias tem outro sabor,é o servir,a que chamo de  voluntariado-voluntarioso!
É TUDO ISTO QUE ME DÁ PRAZER E FAZ GOSTAR DE TI ESPORÃO.

                                                               

















Texto e fotos de:
 Adriano Filipe

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